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Não é motivo de orgulho para os baianos que Salvador tenha sido uma das cidades mais afetadas pelo surto de zika que atingiu o Brasil entre 2015 e 2016. Mas um grupo de cerca de 20 pesquisadores e agentes públicos de saúde, liderado pelo professor do Instituto de Saúde Coletiva (ISC) da UFBA Guilherme de Sousa Ribeiro, tem conseguido aproveitar essa circunstância indesejável para transformar a capital baiana em uma espécie de “centro de excelência internacional” em estudos sobre a zika e outras viroses transmissíveis por mosquitos (as chamadas arboviroses), como dengue e chikungunya e amarela.

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