Foto: EBC

[:pb]Os casos de trabalhadores domésticos, e respectivos familiares, infectados pelo novo coronavírus já revelam muito do impacto da vulnerabilidade social sobre a saúde da nossa população. Em uma ampla reportagem sobre o tema, o jornal Correio* conversou com a professora Vilma Santana, do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA, que destacou o reflexo da desigualdade social não apenas no contágio, mas também no acesso aos serviços de saúde.

“O acesso aos serviços de boa qualidade e boa cobertura está comprometido e ainda tem a questão da habitação. Quando esses casos começarem a acontecer em comunidades mais pobres e menos favorecidas – onde a urbanização é muito limitada, espaços pequenos, casas coladas umas nas outras, e praticamente não há isolamento e privacidade -, como isso vai ficar?”, disse à reportagem.

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[:en]The cases of domestic workers, and their family members, infected by the new coronavirus already reveal much of the impact of social vulnerability on the health of our population. In a wide-ranging report on the subject, the newspaper Correio * talked to Professor Vilma Santana, from the UFBA Institute of Collective Health, who highlighted the reflection of social inequality not only in contagion, but also in access to health services.

“Access to good quality services and  good coverage is compromised and there is still the question of housing. When these cases start to happen in poorer and less favored communities – where urbanization is very limited, small spaces, houses glued together, and there is practically no isolation and privacy – how will this be? ”, He told the report.

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[:es]Los casos de trabajadoras domésticas y sus familiares infectados por el nuevo coronavirus ya revelan gran parte del impacto de la vulnerabilidad social en la salud de nuestra población. En un amplio informe sobre el tema, el periódico Correio * habló con la profesora Vilma Santana, del Instituto de Salud Colectiva de la UFBA, quien destacó el reflejo de la desigualdad social no solo en el contagio, sino también en el acceso a los servicios de salud.

“El acceso a servicios de buena calidad y  buena cobertura se ve comprometido y aún queda la cuestión de la vivienda. Cuando estos casos comiencen a suceder en comunidades más pobres y menos favorecidas, donde la urbanización es muy limitada, espacios pequeños, casas pegadas, y prácticamente no hay aislamiento ni privacidad, ¿cómo se verá esto? ”, Dijo al informe.

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